
Esta é uma decisão pouco habitual destas empresas das redes sociais, pelo seu caráter editorial. Enquanto o Facebook “reduziu a distribuição”, o Twitter eliminou-a.
O artigo do jornal baseia-se em material fornecido pelo advogado do presidente e candidato presidencial republicano Donald Trump, Rudy Giuliani.
Em causa estão mensagens de correio eletrónico e outro material alegadamente recuperado de um computador, que supostamente pertenceria a um filho de Joe Biden, Hunter.
Foi precisamente o facto de ter sido Giuliani, que foi quem primeiro referiu ao diário aqueles materiais, justamente com um ex-assessor de Trump, Steve Bannon, que levantou suspeitas entre a comunicação social e as redes sociais sobre a fiabilidade do material.
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