Beatriz Batarda: “A língua que me serviu já não serve a geração que vem a seguir”
No início era o verbo. Depois, a dúvida, o conflito e o sacrifício. Por fim, a revelação. C., Celeste e a Primeira Virtude não é um texto canónico, não é sequer um clássico – é um original contemporâneo, feito aqui e agora por Beatriz Batarda –, mas percorre essa mesma via dolorosa para encontrar a verdade. Uma nova verdade, talvez. Um novo verbo ainda por imaginar. A peça, que se estreia dia 11 e fica em cena até 22 de […]