James Corden, o conhecido humorista britânico e apresentador do The Late Late Show emitido pela CBS, tem andado nas bocas do mundo por razões menos engraçadas. Recentemente, foi acusado pelo gerente de um restaurante de Nova Iorque, o Balthazar, de ter sido “abusivo” com os funcionários do espaço. “James Corden é um comediante extremamente talentoso, mas como homem é um pequeno cretino. E o cliente mais abusivo para com os funcionários do Balthazar desde que o restaurante abriu há 25 anos”. Corden foi banido do Balthazar, mas entretanto pediu desculpa e, se quiser, poderá voltar a sentar-se naquela casa. Ironia das ironias, em Mammals, da Amazon Prime Video, interpreta o dono de um restaurante londrino chamado Amandine e um bem sucedido e acarinhado chef.
O argumento desta nova série é de Jez Butterworth, premiado dramaturgo britânico e argumentista de filmes como Da Rússia com Amor (2001), 007 Spectre (2015) ou No Limite do Amanhã (2014). É também o co-argumentista do quinto filme Indiana Jones, com data de estreia prevista para o próximo ano. Mas isso são outras histórias. Esta, segundo a sinopse oficial, arranca assim: “O que começa como uma escapadela romântica rapidamente se transforma num drama de comédia sombria, que explora as verdades no coração dos relacionamentos modernos”. Em Mammals, Jamie (James Corden) é um chef com uma estrela Michelin que, aparentemente, não liga muito a distinções. O centro da sua vida é a mulher, a francesa Amandine (Melia Kreiling) mas, após um evento trágico, as suas vidas dão uma volta de 180º e Jamie descobre que a sua amada vive uma vida secreta. Ou várias.
Nesta primeira temporada (a segunda ainda não está confirmada, a ver vamos), composta por apenas seis episódios com menos de meia hora cada, Jamie tenta encontrar respostas com a ajuda do melhor amigo e cunhado Jeff (Colin Morgan), casado com a sua irmã Lue (Sally Hawkings), um casamento que também começa a ganhar algumas fissuras. Esta é uma história que esteve na gaveta durante alguns anos, mas não por falta de interesse. “Em 2015, eu estava em Los Angeles e escrevi um piloto que acabou por ser praticamente o primeiro episódio, palavra por palavra. Fiz o que sempre faço, que é colocar o argumento numa gaveta e tirá-lo muito tempo depois. Porque eu gosto de saber se algo vai ser bom daqui a cinco anos”, explica Jez Butterworth numa entrevista enviada pela Prime Video à imprensa. Como os seis episódios se estreiam em simultâneo esta sexta-feira, o argumentista ficará brevemente a saber se valeu a pena a espera. “Isso foi cheio de reviravoltas e cheio de surpresas, em vez de cheio de coisas que as pessoas já sabem.
A verdade é que o argumento fala de relacionamentos de uma nova perspectiva, ou seja, como se fosse um thriller, uma série de suspense. A cada episódio encontramos cliffhangers, numa história com “reviravoltas e cheia de surpresas, em vez de coisas que as pessoas já sabem”, diz o argumentista, para quem a maioria das relações está normalmente envolta em mistério. Pelo meio, este drama familiar é regado com uma boa dose de humor negro. Como a cena em que Jamie conhece Tom Jones, mas a sua vida está tão tragicamente virada do avesso que o chef não tem força para demonstrar apreço pela estrela. Apenas vómito.
Craig SugdenJez Butterworth e James Corden
Bom, de qualquer forma, o humor de Mammals foi algo natural para o argumentista. “Eu não tento escrever piadas. Só acho que tudo é engraçado. Se alguma coisa é verdade, geralmente é engraçada. Alguém uma vez disse: a menos que seja um assassinato ou abuso sexual de crianças, tudo faz parte da rica comédia da vida. E eu sinto isso: há situações ou relacionamentos em que estive que na altura pareciam a maior e mais trágica situação… mas é sempre engraçado. Acaba sempre por ser essencialmente absurdo.” Butterworth revela ainda como James Corden se juntou à festa. Conheceram-se em 2019 e nessa altura o humorista, fã de Butterworth, disse-lhe que gostaria de participar num projecto dele. Posteriomente, o argumentista enviou-lhe o texto, James Corden aceitou e foi assim que aconteceu. E o actor explica, no mesmo material de antecipação, o porquê de a série se chamar Mammals. “Acho que o Jez está fascinado pelo facto de que nós, como espécie, nós, como grupo de mamíferos, escolhermos tomar decisões na forma como vivemos as nossas vidas, que talvez nem sempre sejam o que pode ser melhor para nós.”
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