A crítica gastronómica é uma das grandes apostas para o regresso da Time Out Lisboa às bancas. O número de críticos vai crescer para o dobro – de dois para quatro – com o lançamento da nova revista premium. Alfredo Lacerda, o mais antigo crítico gastronómico da Time Out Lisboa, e José Margarido, que escreve regularmente desde o início do ano, passam a ter a companhia de Borges da Gama e de Violeta de Vasconcellos.
Cada um dos críticos vai dedicar-se a diferentes ofertas gastronómicas. Alfredo Lacerda continua a ter um amplo raio da acção, que vai do fine dinning às cozinhas do mundo. José Margarido dirige a sua atenção às tascas e à comida tradicional. Borges da Gama fica com as tendências: brunches e brinners, street e junk food. Por fim, Violeta de Vasconcellos faz crítica de bolos. Abaixo, seguem breves apontamentos biográficos dos quatro críticos.
Alfredo Lacerda Há oito anos que bitaita sobre as casas de comer de Lisboa e Porto. Escreve como um jornalista, pensa como um cliente, come como um abade. Um dia provou pangolim e sobreviveu.
José Margarido Moço da província, está convencido de que a melhor cozinha é sempre de conforto. Nunca soube escrever bouillabaisse e acredita que a receita da felicidade está inscrita numa açorda: pão, água, azeite e ervas – ser genial com o que se tem à mão.
Violeta de Vasconcellos Reza a lenda que fez o primeiro bolo antes de saber escrever e que enriqueceu a vender fatias pelo bairro. Já tentou outras escalas, mas acaba sempre a usar-se como bitola. Crê nos Ovos e sonha um dia mandar o suficiente para ilegalizar a margarina.
Borges da Gama Nasceu, cresceu e sempre viveu numa das zonas mais nobres de Lisboa. Apesar de ser pouco influenciável e nada influencer, gosta de fazer terapia de choque nos spots mais trendy da cidade. Usa e abusa de estrangeirismos para se sentir jovem e cosmopolita, mas do que ele gosta mesmo é daqueles pequenos-almoços que dão para o dia inteiro. Ou brunch, pronto.
Recordamos que os críticos gastronómicos da Time Out visitam os restaurantes anonimamente e pagam pelas refeições, de modo a garantir a independência da crítica.
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