Dos sonhos e delírios infantis, João Magalhães fez uma colecção (e performance)
Não havia uma passerelle, nem tão pouco se podia chamar de desfile. Numa apresentação performativa, envolta em fumo, música, cor e elementos, que mais pareciam ter sido retirados de sonhos, ficámos a conhecer a Never For Love, Always For Money, a mais recente colecção de João Magalhães. No novo atelier, monstros, criaturas fantásticas, sonhos e delírios de infância deram o mote para as peças. Já foi há oito anos que João Magalhães […]