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O regulamento para ordenar a actividade em Lisboa dos veículos de animação turística denominados de tuk-tuk ainda está a ser feito, mas já saíram algumas propostas da reunião desta quarta-feira, 31 de Julho, entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML), representantes dos operadores de veículos de animação turística, Polícia Municipal e PSP. Para já, a autarquia decidiu limitar o estacionamento a algumas zonas da cidade, criando outras de «tolerância zero», numa operação que vai envolver policiamento, com o objectivo de assegurar o «estrito cumprimento da lei», «sem excepção», avança a CML em comunicado.
Ao mesmo tempo, a Câmara estabeleceu a meta de «diminuir para metade, 500, o número de veículos habilitados a estacionar no espaço público», tendo em conta que actualmente aponta-se para «a existência de cerca de 1000 veículos tuk-tuk a operar na cidade de Lisboa».
Para tornar a operação possível, está em vista a criação de «250 lugares autorizados de estacionamento para veículos licenciados junto da CML», sendo que passará a ser «obrigatório» o licenciamento, pela autarquia, para que os operadores «possam estacionar os seus veículos nas zonas determinadas e legalmente atribuídas». Uma vez que a concessão do licenciamento para esta actividade é concedida pelo Turismo de Portugal, a CML pretende colaborar com aquela entidade para «que seja feito um controlo ao licenciamento dos veículos de animação turística». Um dos requisitos para as concessões de licenças será a formação dos operadores dos veículos, acrescenta-se no comunicado.
No mesmo regulamento, em paralelo, estará ainda prevista «a restrição a veículos eléctricos em algumas zonas da cidade», bem como a definição do «aumento do número de lugares de estacionamento».
Ao jornal Público, o presidente da Associação Nacional dos Condutores de Animação Turística (ANCAT), Frederico Duarte de Carvalho, frisou que a presença de todas as entidades nesta reunião “demonstra bem que há, finalmente, vontade da autarquia em encontrar soluções viáveis e que vão ao encontro das necessidades inerentes à cidade citadas pela associação desde a sua fundação, em 2017, ainda no tempo do anterior executivo presidido por Fernando Medina”.
Na semana anterior, também o Porto anunciou que iria impor um travão à actividade dos tuk-tuks na cidade, através da restrição de circuitos turísticos não autorizados e transportes ocasionais nas zonas entre a Alfândega e a Praça da República e entre a Rua de Cedofeita e a Rua de Dom João IV, onde apenas poderão circular 40 tuk-tuks e 24 autocarros turísticos, devidamente autorizados.
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